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Casos graves de câncer crescem 30%, indica pesquisa do Hospital Erasto Gaertner

Um levantamento do Hospital Erasto Gaertner, de Curitiba, referência no tratamento de câncer, aponta o crescimento de 30% dos casos de câncer no estado.

De acordo com o hospital, os cânceres de mama, de intestino e de pele são os que chegam em estágio mais grave. Mas os especialistas da instituição alertam que essa é uma condição geral, que atinge todos os tipos de tumores.

‘A percepção é que, provavelmente, a gente está pegando os pacientes que chegaram mais avançados do que chegariam. A gente perdeu em alguns pacientes o tempo de poder tratar eles de forma mais adequada’, detalhou o médico João Vitor Bocarin.

Para os médicos o aumento é uma consequência da pandemia do coronavírus, por causa das restrições nos atendimentos, ou medo de contágio, muita gente deixou de fazer os exames de rotina. Em outros casos, pacientes interromperam a terapia permitindo o avanço do tumor.

‘Por isso é fundamental que a população tenha ciência de que, para que o câncer seja curável, é necessário o diagnóstico e o tratamento na fase bem inicial da doença. E isso é possível somente com exames periódicos e acompanhamento médico’, explicou o diretor clínico do Erasto, Sérgio Ioshii.

‘Por isso é fundamental que a população tenha ciência de que, para que o câncer seja curável, é necessário o diagnóstico e o tratamento na fase bem inicial da doença. E isso é possível somente com exames periódicos e acompanhamento médico’, explicou o diretor clínico do Erasto, Sérgio Ioshii.

Exames de rotina

Com a pandemia mais controlada, a orientação dos médicos é retomar os exames de rotina. Em caso de diagnóstico da doença, começar o tratamento o mais rápido possível.

A servidora pública Janaíne Hornung descobriu um câncer de mama em fase inicial, através do autoexame. Ela operou o tumor, fez dezenas de sessões de quimio e radioterapia, e superou a doença. Hoje está completamente curada.

‘No meu caso eu fui diagnosticada no começo, meu nódulo ainda tinha três centímetros, e graças a Deus eu ‘to’ aqui para poder contar a minha história […] A maioria das pessoas tem medo de fazer o autoexame, de achar alguma coisa. Mas é uma frase que eu escuto e que eu levo comigo, é que ‘quem procura acha, e quem acha tem cura”.

‘No meu caso eu fui diagnosticada no começo, meu nódulo ainda tinha três centímetros, e graças a Deus eu ‘to’ aqui para poder contar a minha história […] A maioria das pessoas tem medo de fazer o autoexame, de achar alguma coisa. Mas é uma frase que eu escuto e que eu levo comigo, é que ‘quem procura acha, e quem acha tem cura”.

 

Fonte: G1.Globo 

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