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Movimento TJCC faz monitoramento do tratamento do câncer no país
Responda a pesquisa e confira os infográficos com os resultados parciais
A maior parte dos tratamentos de câncer no país sofreu alterações durante a pandemia, mesmo com especialistas alertando que a doença é considerada emergencial e que as medidas terapêuticas não devem ser interrompidas ou alteradas sem conversa com o médico. A pesquisa do Movimento Todos Juntos Contra o Câncer ouviu pacientes, cuidadores e profissionais de 25 estados e Distrito Federal, de 8 de abril até 29 de junho.
No sistema público, a situação é ainda mais grave, indicam os profissionais ouvidos pela pesquisa: 68% dos pacientes tiveram tratamentos alterados. No privado, o número foi de 38%. Entre as alterações ocorridas no SUS – seja cancelamento, seja remarcação – estão exames (72%), consultas (60%) e até cirurgias oncológicas (38%), sessões de radioterapia (18%) e quimioterapia (15%).
Em decorrência da COVID-19, mudanças acontecem de forma constante no sistema de saúde. Preocupado com a continuidade do tratamento do Câncer com qualidade e segurança, o Movimento Todos Juntos Contra o Câncer está monitorando as barreiras da Oncologia no país, durante a pandemia. O objetivo é analisar os dados e trabalhar as melhorias necessárias com foco em políticas públicas.
Como está a atenção oncológica em sua região? Se você é paciente, cuidador, profissional de saúde ou gestor hospitalar, a sua participação é fundamental! Responda ao questionário e ajude a sociedade entender como vem acontecendo o tratamento do câncer em seu hospital. Se você já respondeu a pesquisa, mas percebeu alguma mudança importante nos últimos tempos, participe novamente. Acesse bit.ly/pesquisa_movimentoTJCC .
Confira os infográficos com os resultados da pesquisa:
- Veja as respostas dos pacientes Brasil a fora: https://bit.ly/tjcc_pacientes;
- Veja as respostas dos cuidadores: https://bit.ly/tjcc_cuidadores;
- Veja as respostas dos profissionais da saúde: https://bit.ly/tjcc_profissionaisdasaude.
Fonte: TJCC / Por Nayara Landim