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Menos tabaco, mais alimentos

Não é apenas coincidência. Ao interromper o hábito do fumo, você reduz o risco de desenvolver câncer de pulmão, colo do útero, pâncreas, bexiga, cabeça e pescoço e tantas outras neoplasias que elevam as taxas de incidência e mortalidade da população anualmente.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) também nos traz outro alerta: a resistência em cultivar tabaco pode interferir na crise alimentar no mundo.

A campanha deste ano para o Dia Mundial Sem Tabaco, “Cultive alimentos, não tabaco” visa incentivar os governos a acabar com os subsídios para o cultivo do tabaco e usar esses recursos para ajudar os agricultores a mudar para culturas mais sustentáveis que melhoram a segurança alimentar e a nutrição.

Pensando nisso e na realidade brasileira, a ACT Promoção da Saúde e a Vital Strategies lançaram a campanha “Menos tabaco, mais alimentos”. As organizações convidam a sociedade para agirem em prol de ambientes mais saudáveis, por meio de uma petição em apoio à retomada do Programa Nacional de Diversificação de Áreas Cultivadas com Tabaco.

Este programa foi criado em 2005 pelo governo federal para melhorar a qualidade de vida dos produtores e protegê-los dos efeitos de diminuição do consumo de tabaco esperados pela implementação da Convenção-Quadro para Controle do Tabaco da OMS. Mas, o programa corre riscos diante da falta de investimentos.

Acesse o site da campanha, aqui, conheça a nota técnica “Quanto de alimento saudável poderia ser produzido no Brasil se houvesse diversificação do plantio do tabaco?” e apoie esta causa!

 

*com informações de ACT Promoção da Saúde

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