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Câncer com metástase pode ser tratado

Por Natália Mancini

Se a palavra “câncer” já está associada a pensamentos e emoções negativas, a expressão “câncer com metástase”, normalmente, traz desesperança. Isso, porém, deveria ter ficado no passado, pois com os tratamentos atuais, é possível oferecer ao paciente com câncer metastático uma sobrevida com qualidade. Mesmo não recebendo a mesma nomenclatura, os cânceres hematológicos também podem ter essa progressão.

Metástase é quando há a presença de células cancerosas fora da região do câncer primário. Ela pode ser regional, quando está próxima do local original, ou à distância. Por exemplo, em um câncer gástrico é possível ter metástase em linfonodos perto do estômago (regional) ou em outros órgãos, como o fígado (à distância).

O oncologista Dr. Agnaldo Anelli, do Hospital HCor, explica que a metástase acontece porque as células tumorais conseguem se infiltrar por meio da corrente sanguínea.

“Esse processo é complexo e mediado por citoquinas, que permitem essa infiltração. No exemplo do câncer gástrico, ele pode se disseminar pelos linfonodos ou pelo sangue. Consequentemente atingindo qualquer outro órgão do nosso corpo”, conta o oncologista.

De acordo com o Dr. Anelli, na maioria das vezes, a metástase é diagnosticada em exames radiológicos, como raio-X, tomografia, ressonância ou PET-Scan. Em outros casos, é possível detectá-la por meio de alterações nos exames de sangue realizados antes de dar início e durante o tratamento. Essas alterações indicam a presença de proteínas que são liberadas quando há o câncer e também a metástase.

Apesar de todos os cânceres sólidos poderem evoluir para uma metástase, o Dr. Anelli conta que o melanoma maligno, o câncer de mama, pulmão e rim apresentam maior probabilidade de progredir dessa forma.

Ele ainda diz que “com acesso às vias sanguíneas e linfáticas o câncer pode disseminar-se para qualquer parte do corpo. Assim, um câncer de mama inicial está restrito ao órgão, mas em uma fase avançada pode disseminar-se para qualquer órgão.

Tratamento para metástase

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“O paciente com câncer de pulmão metastático apresenta doença incurável, entretanto, atualmente, existem muitas possibilidades de tratamento. Incluindo quimioterapia, imunoterapia e radioterapia, possibilitando que o paciente sobreviva por muitos anos, com excelente qualidade de vida”, o Dr. Anelli exemplifica.

Se a metástase já estiver presente no momento do diagnóstico, opta-se por tratamentos sistêmicos, como quimioterapia, imunoterapia ou hormonioterapia. Depois, se os resultados esperados forem alcançados, o paciente pode ser submetido ao tratamento cirúrgico.

Se a metástase aparecer somente após o início do tratamento, ou até mesmo anos após o fim do tratamento do câncer primário, e essa pessoa já realizou a cirurgia, também é realizada a terapia sistêmica.

“Outra situação é se o paciente evoluiu bem e teve redução da doença, porém a metástase volta a crescer. Então, nesse caso, o tratamento é trocado por outra droga e assim sucessivamente”, diz o oncologista.

Metástase nos cânceres hematológicos

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Já o mieloma múltiplo, que também tem sua origem na medula óssea, pode infiltrar o osso de maneira extensa. Dessa forma, aumenta o risco de fratura e dor óssea.

Enquanto que o linfoma, cuja origem é no sistema linfático, pode infiltrar órgãos sólidos, como fígado, cérebro e o pulmão.

“Nestes cenários, a realização de exames laboratoriais (sanguíneos ou de imagem), pode determinar a extensão da doença. Assim, permitindo o melhor planejamento terapêutico”, finaliza o oncologista Dr. Agnaldo Anelli.

 

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